Arquivo para Tag: o Linfoma e o Mieloma.

O que são distúrbios de hipercoagulação?

Sangramento ou hematomas após um traumatismo ou cirurgia podem ser causados por defeitos de coagulação, contagem ou função anormal de plaquetas, integridade vascular anormal ou uma combinação dessas anormalidades.

Os distúrbios da coagulação podem ser hereditários ou adquiridos. Os distúrbios congênitos da coagulação são incomuns e se caracterizam pelo início precoce da vida e pela presença de uma única anormalidade que pode contribuir para o quadro clínico geral.

Os distúrbios adquiridos da coagulação são mais comuns do que os distúrbios hereditários e são mais complexos em termos de patogênese. Os distúrbios hemorrágicos adquiridos mais comuns são o sangramento induzido por drogas e a coagulação intravascular disseminada (CIVD).

Vá sempre a um médico para check ups anuais e, se preciso, visite um especialista!

Dra. Regina Biasoli

Hematologista e Clínica Geral

CRM 75627

RQE 30670

 

Saiba quais são os tratamentos para câncer no sangue

O tratamento para o câncer de sangue depende do tipo de câncer, da idade e de quão rápido o câncer está progredindo.

Vamos conhecer os tipos de tratamento agora:

?Quimioterapia: a quimioterapia usa remédios anti-câncer para interferir e impedir o crescimento das células cancerosas no corpo;

?Imunoterapia: baseia-se no conceito de que é possível produzir em laboratório células imunes ou anticorpos capazes de reconhecer e matar células cancerígenas, e depois administrá-las em pacientes para tratar o câncer;

?Transplante de medula óssea: Os transplantes de células-tronco são realizados para substituir a medula óssea que foi destruída pelo câncer ou pelo tratamento utilizado.

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Dra. Regina Biasoli

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Como as síndromes mieloproliferativas

AS SMP são um grupo de distúrbios nos quais as células-tronco da medula óssea crescem e se reproduzem de maneira anormal. Na SMP, as células-tronco anormais produzem um número excessivo de mais tipos de células sanguíneas – glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas. Essas células anormais não podem funcionar corretamente e podem causar problemas a saúde.

Uma síndrome mieloproliferativa é resultado de uma alteração, e leva ao desenvolviento anormal das células sanguíneas e, nesse caso, na superprodução das células. Em alguns casos, pode se transformar em uma leucemia mieloide aguda.

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Quem tem talassemia pode ser doador de sangue?

Os talassêmicos não podem doar sangue, devido à sua anemia que não tem cura. O portador do tipo Major precisa de doação de sangue porque a sua Medula produz mais glóbulos vermelhos com menos hemoglobina, assim a capacidade de transporte de oxigênio pelo organismo fica prejudicada.

Tem alguma duvida sobre o assunto? Comente aqui e vamos conversar!

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Dra. Regina Biasoli

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Saiba mais sobre grávidas com SAF e descolamento ovular

O descolamento ovular é uma situação que pode acontecer durante o primeiro trimestre da gravidez e é caracterizado pelo acúmulo de sangue entre a placenta e o útero devido ao descolamento do óvulo fecundado na parede do útero.

O descolamento ovular pode ser identificado por meio da realização de ultrassom abdominal após ser verificado sangramento excessivo e cólicas. É importante que o diagnóstico e tratamento sejam feitos o mais rápido possível, pois assim é possível prevenir complicações, como nascimento prematuro ou aborto.

Normalmente, não há aparecimento de sinais ou sintomas ao longo da gestação, podendo ser identificado e monitorado durante a realização do ultrassom. É importante que a mulher vá imediatamente ao hospital para que o ultrassom seja realizado e o caso seja avaliado para poder iniciar o tratamento adequado, prevenindo complicações futuras.

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Trombofilia e abortamento, qual a relação?

O Fator V de Leiden e a mutação do gene da protrombina estão associados ao risco de Trombose Venosa, ele resulta no aumento do risco de eventos vasoclusivos venosos, em portadores em homozigose ou heterozigose dessa mutação.

O Fator V de Leiden, além de afetar os vasos comuns nos eventos trombóticos, pode atingir locais incomuns do sistema arterial e venoso, associando-se à restrição de crescimento intra-uterino e o aborto.

O diagnóstico pode ser realizado de forma indireta por ensaios funcionais da resistência da proteína C ativada ou de forma direta analisando-se o DNA, porém é importante que se determine a forma homozigota ou heterozigota, nesse caso, a análise do DNA é obrigatória.

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Saiba mais sobre o fator Fator V de Leiden

O Fator V de Leiden e a mutação do gene da protrombina estão associados ao risco de Trombose Venosa, ele resulta no aumento do risco de eventos vasoclusivos venosos, em portadores em homozigose ou heterozigose dessa mutação.

O Fator V de Leiden, além de afetar os vasos comuns nos eventos trombóticos, pode atingir locais incomuns do sistema arterial e venoso, associando-se à restrição de crescimento intra-uterino e o aborto.

O diagnóstico pode ser realizado de forma indireta por ensaios funcionais da resistência da proteína C ativada ou de forma direta analisando-se o DNA, porém é importante que se determine a forma homozigota ou heterozigota, nesse caso, a análise do DNA é obrigatória.

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Plaquetas baixas no sangue o que pode acontecer?

A plaquetopenia é uma alteração comum nos hemogramas de rotina. Pode estar associado a diversas condições. A contagem baixa de plaquetas é definida como um valor abaixo do limite inferior do normal, os graus de trombocitopenia podem ser subdivididos em leve, moderado e grave.

A plaquetopenia acontece devido a diminuição da produção de plaquetas na medula óssea, destruição de plaquetas periféricas por anticorpos, consumo de trombos, diluição e aprisionamento de plaquetas no baço.

As suas causas podem ser:

? Imunológicas;
? Infecções vigentes;
? Medicamentos;
? Gestação;
? Doença hepática crônica;

Dependendo da causa da diminuição de plaquetas, o tratamento pode ser necessário ou não. A avaliação do hematologista para diagnóstico da causa e tratamento é fundamental.

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Quando usar a radioterapia no tratamento no tratamento de leucemia?

A quimioterapia é o tratamento primário para leucemia, mas em alguns casos, a radiação deve ser inclusa no tratamento. A radioterapia é usada para danificar as células cancerígenas, ela atua danificando o DNA dentro das células, o que as impede de crescer e se reproduzir.

A radioterapia para leucemia pode ser usada para destruir células leucêmicas ou para aliviar a dor ou desconforto causado por um aumento dos gânglios linfáticos. Também pode ajudar a tratar a dor causada por lesões ósseas causadas por células de leucemia que crescem na medula óssea.

A dose de radiação durante o tratamento depende de vários fatores em relação às condições do paciente, doença e motivo do tratamento, e é estabelecida pelo seu médico hematologista, juntamente com um oncologista de radiação.

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Dra. Regina Biasoli

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Saiba mais sobre os medicamentos anticoagulantes

Os coágulos têm uma função importante no nosso organismo, afinal atuam na cicatrização de uma ferida ou no estancamento de sangramentos. No entanto, em alguns casos, pode desencadear uma série de doenças como AVC e Embolia Pulmonar.

Os medicamentos anticoagulantes são administrados para evitar a formação de coágulos no sangue. O paciente que faz uso desse tipo de medicamento, o utiliza para “afinar” o sangue, a fim de poder circular pelos vasos sanguíneos livremente.

A indústria farmacêutica disponibiliza diversos tipos de anticoagulantes e o mais indicado para cada paciente vai depender da avaliação do médico. Existem medicamentos injetáveis e de via oral – que apresentam dois tipos diferentes: os inibidores da vitamina K e os novos anticoagulantes.

Os inibidores da vitamina K são comuns e os mais utilizados. No entanto, esse medicamento exige um controle rigoroso na sua administração, tanto em suas doses quanto na dieta do paciente, sendo necessária a realização de exames RNI com frequência – esse exame é realizado para verificar a densidade do sangue.

Os anticoagulantes diretos apresentam a vantagem de não precisar realizar exames para regular a coagulação, além de apresentarem menos efeitos colaterais. Em geral, são medicamentos caros, o que dificulta o acesso a uma grande parcela da população.

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