Arquivo para Tag: Cânceres Hematológicos

O DNA é responsável por qual parte do corpo?

O DNA trata-se de uma molécula presente no núcleo das células dos seres vivos que carregam informações genéticas em um organismo. É constituído por uma fita dupla em formato de espiral e é composta por nucleotídeos que estão ligados a características físicas e fisiológicas do nosso corpo.

Ou seja, o DNA é responsável por TODO o nosso corpo. Nele, todas as nossas características estão codificadas e isso nos torna únicos! É por conta do DNA que conseguimos fazer testes de paternidade, detectar doenças antes que se manifestem e identificar pessoas em cenas de crime.

Vocês sabiam que o DNA é tão poderoso assim na nossa vida? Comente aqui se você quer saber mais sobre ele!

Converse com seu obstetra e fique atenta aos sintomas!

Dra. Regina Biasoli

Hematologista e Clínica Geral

CRM 75627

RQE 30670

 

Saiba mais sobre a talassemia

A talassemia é um distúrbio do sangue chamado hemoglobinopatias, que se caracteriza pela redução da produção de hemoglobina.

A hemoglobina consiste em dois pares de cadeias de proteínas chamadas globinas. Normalmente, os adultos têm um par de cadeias alfa e um par de cadeias beta. Às vezes, uma ou mais dessas cadeias são anormais. As talassemias são classificadas de acordo com a cadeia de aminoácidos afetada (1,2). Existem dois tipos principais de talassemia: Alfa-talassemia e beta-talassemia.

A beta-talassemia é herdada de forma autossômica recessiva. Ou seja, há um risco aumentado (até 25%) de ter um filho com beta-talassemia grave e moderada se ambos os parceiros tiverem alguma forma de doença, incluindo traços de talassemia.
Mas é importante lembrar que muitas pessoas não sabem que têm traços de talassemia, só sabem quando o filho tem a forma mais grave da doença.

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Dra. Regina Biasoli

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O que é trombose placentária?

A trombose placentária ocorre quando um coágulo se desenvolve em uma das veias ou artérias da placenta, bloqueando a circulação sanguínea e impedindo que nutrientes e oxigênio cheguem ao feto normalmente.

Na maioria dos casos, não há sintomas, mas a redução ou interrupção completa dos movimentos do bebê no abdômen pode ser um dos alarmes.

Para prevenção, recomenda-se o teste para identificar problemas de coagulação, como trombose, e tratá-los. Se a condição for confirmada, as gestantes devem tomar precauções gerais, como uso de meias de compressão, prática de exercícios físicos e exames clínicos e obstétricos regulares.

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Existe idade limite para tratamento oncológico?

O aumento da idade para as modalidades de tratamento (cirurgia, quimioterapia e radioterapia) pode causar diferentes efeitos colaterais. Os oncologistas muitas vezes suspeitam que um determinado paciente não pode tolerar um certo tratamento por causa de sua idade e complicações relacionadas ao envelhecimento (pressão alta, doenças cardíacas, diabetes etc.).

A idade não é o único fator a ser considerado em relação aos riscos do tratamento, sendo necessária uma avaliação da condição física do paciente. Sendo assim, o desempenho funcional e as comorbidades que acompanham o paciente são tão importantes quanto a idade cronológica.

Portanto, podemos dizer que o câncer é uma das principais causas de morte em mulheres e homens entre 60 e 79 anos. Há necessidade de estimular a pesquisa e o investimento em oncologia voltados para os idosos. A idade não deve ser o único critério para instruir ou proibir tratamentos oncológicos que possam melhorar a qualidade de vida do paciente.

Vá sempre a um médico para check ups anuais e, se preciso, visite um especialista!

Dra. Regina Biasoli

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Por que as plaquetas aumentam na deficiência de ferro?

A medula óssea é responsável pela produção de glóbulos vermelhos e plaquetas. Quando temos anemia nosso corpo começa a superestimular a medula óssea, o que leva a um aumento das plaquetas. Se a deficiência de ferro persistir, a anemia continua, o corpo continua superestimulando a medula óssea e o aumento das plaquetas pioram.

Então, é necessário tratar a causa da anemia para normalizar a contagem de plaquetas!

Vá sempre a um médico para check ups anuais e, se preciso, visite um especialista!

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O anticoncepcional pode dar trombose?

SIM!

Desde a introdução da pílula anticoncepcional na década de 60, uma série de pesquisas estão associadas ao maior risco de trombose, principalmente de tromboembolismo venoso.

A TEV é uma doença caracterizada por coágulos nas pernas, com obstrução do fluxo sanguíneo. Seu maior risco é quando os coágulos navegam na circulação e levam a embolia pulmonar além de ocorrer sinais de obstrução nas artérias, infarto e acidente vascular cerebral.

O ideal é que a mulher procure orientação médica antes de iniciar um método contraceptivo. Existem algumas situações, como: obesidade, tabagismo, diabetes que podem aumentar o risco de trombose e nessas situações, a pílula combinada não é a melhor opção.

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Quanto tempo dura o tratamento para trombose?

O principal tratamento da trombose é feito com anticoagulantes que, apesar do nome, não visam dissolver o coágulo que está obstruindo a veia: isso será feito pelo próprio organismo.

O tempo do tratamento é longo cerca de 3 a 6 meses, inicialmente, a depender da veia que foi acometida.

Em alguns casos, quando o médico identifica que o paciente possui fatores de risco que indicam trombose (pacientes portadores de algumas trombofilias, mulheres que tiveram trombose enquanto grávidas ou que acabaram de ter bebê) o tratamento deve ser estendido, às vezes por tempo indefinido.

Vá sempre a um médico para check ups anuais e, se preciso, visite um especialista!

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Trombose pós covid-19 entenda a relação

Pessoas afetadas pelo novo coronavírus podem apresentar distúrbios de coagulação, aumentando o risco de trombose. Apesar de ser uma condição grave, a notícia boa é que existem forma de prevenção e tratamento.

A COVID-19 aumenta o risco de trombose pois promove anormalidades na coagulação e isso facilita a formação de coágulos por meio de um mecanismo ainda não tão conhecido.

Estudos indicam que o tratamento farmacológico com anticoagulantes é indicado aos pacientes hospitalizados com COVID-19, além disso pessoas que já utilizaram os anticoagulantes, não devem suspender a medicação em caso de COVID-19.

Não esqueça de ficar atento aos sinais de trombose em caso de coronavírus, caso apresente sintomas, procure assistência médica!

Vá sempre a um médico para check ups anuais e, se preciso, visite um especialista!

Dra. Regina Biasoli

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Quais são os componentes do sangue?

O sangue possui elementos celulares que têm função na coagulação sanguínea, no mecanismo de defesa contra infecções e no transporte de O2 e CO2. O sangue também é constituído pelo plasma onde existem proteínas que ajudam na coagulação do sangue.

Veja mais sobre cada componente:

?Plaquetas : células que participam do processo de coagulação, sua função mais importante é auxiliar na interrupção dos sangramentos;

?Leucócitos: possuem funções diversas, sempre ligadas à defesa do organismo contra a presença de elementos estranhos a ele;

?Hemácias: sua função é transportar o oxigênio dos pulmões para as células de todo o organismo e eliminar o gás carbônico das células, transportando-o para os pulmões;

?Plasma: através do plasma circulam elementos nutritivos necessários à vida das células.

Vá sempre a um médico para check ups anuais e, se preciso, visite um especialista!

Dra. Regina Biasoli

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Saiba como funciona a doação de medula óssea

Para realizar o transplante de medula óssea, é necessário haver muita compatibilidade entre doador e receptor. O procedimento é seguro e envolve poucos riscos, o voluntário irá assinar um termo de consentimento livre e esclarecido e preencherá uma ficha com informações pessoais.

Após a retirada de uma pequena quantidade de sangue do candidato ao doador, o sangue é analisado por exame de histocompatibilidade – um teste de laboratório para identificar suas características genéticas que serão cruzadas com os dados de pacientes, determinando a compatibilidade.
Esses dados serão incluídos no REDOME (Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea) e quando houver compatibilidade, o doador será consultado para decidir quanto à doação. Por este motivo, é necessário manter os dados sempre atualizados!

Vá sempre a um médico para check ups anuais e, se preciso, visite um especialista!

Dra. Regina Biasoli

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