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Qual é a importância de saber o seu tipo sanguíneo?

Além de ser necessário para casos de acidentes e transfusões, você pode ajudar outras pessoas através da doação de sangue!

É comum que os centros realizem campanhas para algum tipo sanguíneo específico que esteja em baixo estoque, mesmo que o seu tipo sanguíneo não seja raro, sempre haverá alguém precisando.

Caso você não saiba o seu tipo sanguíneo, o teste pode ser feito em qualquer laboratório ou, melhor ainda, no momento da doação de sangue. ?

Vá sempre a um médico para check ups anuais e, se preciso, visite um especialista!

Dra. Regina Biasoli

Hematologista e Clínica Geral

CRM 75627

RQE 30670

 

Como acontece a pancitopenia?

Pancitopenia trata-se da redução das três séries do hemograma, podemos resumir como ela acontece em 3 passos:

1) Infiltração/Substituição: quando células anormais começam a povoar a medula
e “ocupar o espaço” que seria necessário para a produção de células normais.

2) Aplasia: trata-se da ausência de formação e são situações que esvaziam a medula. Isso pode acontecer de várias formas, por exemplo pode-se ter falta de um material necessário para fabricar as células.

3) Sequestro/Destruição: chamamos de sequestro quando o baço passa a exagerar na sua função de remover células antigas e passa a puxar tudo.

Vale lembrar que a doença não precisa seguir exclusivamente um desses três caminhos acima e pode estar prejudicando de mais de uma maneira.

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Dra. Regina Biasoli

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O que é Hemoterapia?

A hemoterapia é um tratamento, no qual uma quantidade pré-determinada de sangue é coletada e após o processamento e análise, os componentes do sangue podem ser transfundidos para outra pessoa, ajudando no tratamento da doença e melhora da pessoa.

A hemoterapia é um procedimento importante no tratamento de câncer e de distúrbios do sangue, como a hemofilia. Consiste na recolha de uma quantidade pré-determinada de sangue, que é analisada, processada e armazenada em laboratório.

Neste procedimento, os componentes do sangue são utilizados para transfusão, que pode ser de sangue total, de plasma ou de plaquetas, além de poder ser utilizado para produzir fatores da coagulação e imunoglobulinas, que são proteínas que atuam na defesa do organismo.

A hemoterapia normalmente não representa riscos para o doador e o receptor, no entanto, é importante que sejam compatíveis para que não haja reações relacionadas ao processo transfusional.

Vá sempre a um médico para check ups anuais e, se preciso, visite um especialista!

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O que é SAAF?

A Síndrome do Anticorpo Antifosfolípide (SAAF) é um distúrbio autoimune na coagulação do sangue que causa trombose em artérias e veias, além de complicações na gravidez. Esta síndrome ocorre devido à produção de anticorpos contra proteínas do próprio organismo que são dosados no sangue através de exames laboratoriais.

Para a realização do diagnóstico correto é necessário que haja pelo menos uma manifestação clínica de trombose ou de complicações relacionadas à gravidez associados à presença dos auto-anticorpos detectados no sangue através de exames laboratoriais.

A análise laboratorial deve seguir as recomendações de diretrizes internacional, e a interpretação do resultado deve ser feita por um médico habilitado. O tratamento envolve anticoagulantes, mas a estratégia depende de fatores, como: o tipo de trombose e se a paciente está grávida.

Existem 3 tipos de SAAF:

– SAAF Primária: este termo é usado quando as manifestações da síndrome ocorrem de forma independente sem influência de outras doenças autoimunes;

– SAAF Secundária: este termo refere-se a manifestações da síndrome que estão relacionadas a outras doenças autoimunes;

– SAAF Catastrófica: é a forma mais rara e grave, ocorre múltiplas tromboses em vasos pequenos e pode evoluir para disfunção dos órgãos.

O tratamento desta doença é feito com inibidores da ativação plaquetária ou anticoagulantes. O objetivo do tratamento é evitar novos episódios de tromboses e durante a gravidez, um anticoagulante subcutâneo diferente é utilizado em virtude da teratogenicidade dos anticoagulantes orais.

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Como cuidar da anemia na gestação?

A causa mais comum da anemia na gestação é a própria fisiologia. Durante a gestação ocorre um aumento do volume plasmático no corpo e isso “dilui” o sangue – que é a chamada anemia dilucional da gestação.

A segunda causa mais comum é a deficiência de ferro, que pode ser somente resultado do aumento da demanda de ferro no corpo. Para a sua prevenção, é feita a suplementação com ferro oral durante a gestação.

A necessidade de ácido fólico também aumenta na gestação e a suplementação é importante tanto para a mãe quanto para o bebê.

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O que pode causar anemia hemolítica?

Quais são as causas possíveis para uma anemia hemolítica?

Muitas condições podem causar anemia hemolítica. Desde congênitas, como defeitos de hemácias, até diversas doenças adquiridas, como: reações de medicamentos, reações transfusionais, doenças autoimunes e outras doenças sistêmicas. ⠀

Mas nem sempre temos razões óbvias, e lâmina de sangue não atrai atenção. Como fazer?

Teste direto de antiglobulina, o famoso teste de Coombs! Se for positivo, estamos diante de uma causa autoimune e reduzimos muito a probabilidade de um diagnóstico. Se for negativo, também ajuda a descartar algumas causas e orientar a investigação! ⠀⠀

O hematologista é a pessoa certa para te ajudar, entre em contato e marque sua consulta!

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Plaquetas elevadas o que deve ser avaliado?

As plaquetas são células que a medula produz com o objetivo de auxiliar na coagulação do sangue. Ao realizar um hemograma e ver que no resultado altos níveis de plaquetas, significa que há algum sangramento no organismo.

É importante ressaltar que os valores de referência das plaquetas em nosso organismo deve estar entre 140.000 e 440.000 por microlitro de sangue. Mas portadores de colesterol alto ou de trombose, podem apresentar níveis mais elevados.

O termo científico para níveis de plaquetas acima do referenciado é conhecido como trombocitose. Suas causas podem ser diversas, entre as quais estão:

• Anemia
• Baixos níveis de ferro;
• Uso contínuo por muito tempo de corticoides;
• Tuberculose;
• Sangramentos pós-cirúrgicos;
• Cirurgias diversas;
• Colite ulcerativa;
• Leucemia;
• Trombocitemia;
• Doença da medula óssea.

O tratamento pode variar dependendo da causa do aumento das plaquetas. Por exemplo, se a causa estiver relacionada à aceleração da coagulação, não é necessário diminuir o nível, e essa aceleração pode ser inibida com aspirina.

No entanto, quando a contagem for superior a 1.500.000/µL ou houver algum risco de trombose, alguns medicamentos podem ser prescritos. Vale lembrar que qualquer tratamento deve ser prescrito por um médico.

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O que é linfocitose?

A linfocitose é a contagem aumentada de linfócitos – que tem a função de facilitar a imunidade humoral e celular contra proteínas e patógenos. Para a sua definição, é utilizado o número absoluto de linfócitos em vez da porcentagem relativa dos linfócitos em relação aos leucócitos totais.

A caracterização de marcadores de superfície celular é essencial para distinguir a linfocitose primária (leucêmica) da linfocitose secundária (reativa).

• Linfocitose primária: representa as condições associadas com um aumento no número absoluto de linfócitos secundário a um defeito intrínseco na população de linfócitos expandidos, representando causas malignas ou pré-malignas de linfocitose.

• Linfocitose secundária: pode ser secundária a diversas condições com uma resposta fisiológica ou patológica à infecção, a toxinas, citocinas ou fatores desconhecidos. As causas de linfocitose reativa mais comuns são as infecções virais, dentre as quais a principal é a mononucleose infecciosa.

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Como identificar alterações do ferro?

O ferro é um mineral fundamental para a saúde, ele é responsável pela formação da hemoglobina, que é um dos componentes das hemácias responsável pelo transporte de oxigênio no corpo, além de ser importante para o bom funcionamento do sistema imunológico e do metabolismo.

Os sintomas de falta de ferro podem surgir devido à uma alimentação ruim ou como consequência de sangramentos excessivos. Vamos conferir quais são os sintomas que indicam que o ferro está baixo:

• Cansaço;
• Dificuldade em ficar atento;
• Articulações inchadas;
• Queda de cabelo;
• Pele pálida;
• Falta de apetite;
• Infecções frequentes.

Na presença desses sintomas, é importante consultar o médico para que sejam feitos exames que confirmem os níveis baixos de ferro e permitam identificar a causa da alteração, sendo possível iniciar o tratamento adequado.

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Médula Ósse x Médula Espinhal