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Existe idade limite para tratamento oncológico?

O aumento da idade para as modalidades de tratamento (cirurgia, quimioterapia e radioterapia) pode causar diferentes efeitos colaterais. Os oncologistas muitas vezes suspeitam que um determinado paciente não pode tolerar um certo tratamento por causa de sua idade e complicações relacionadas ao envelhecimento (pressão alta, doenças cardíacas, diabetes etc.).

A idade não é o único fator a ser considerado em relação aos riscos do tratamento, sendo necessária uma avaliação da condição física do paciente. Sendo assim, o desempenho funcional e as comorbidades que acompanham o paciente são tão importantes quanto a idade cronológica.

Portanto, podemos dizer que o câncer é uma das principais causas de morte em mulheres e homens entre 60 e 79 anos. Há necessidade de estimular a pesquisa e o investimento em oncologia voltados para os idosos. A idade não deve ser o único critério para instruir ou proibir tratamentos oncológicos que possam melhorar a qualidade de vida do paciente.

Vá sempre a um médico para check ups anuais e, se preciso, visite um especialista!

Dra. Regina Biasoli

Hematologista e Clínica Geral

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Por que as plaquetas aumentam na deficiência de ferro?

A medula óssea é responsável pela produção de glóbulos vermelhos e plaquetas. Quando temos anemia nosso corpo começa a superestimular a medula óssea, o que leva a um aumento das plaquetas. Se a deficiência de ferro persistir, a anemia continua, o corpo continua superestimulando a medula óssea e o aumento das plaquetas pioram.

Então, é necessário tratar a causa da anemia para normalizar a contagem de plaquetas!

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O anticoncepcional pode dar trombose?

SIM!

Desde a introdução da pílula anticoncepcional na década de 60, uma série de pesquisas estão associadas ao maior risco de trombose, principalmente de tromboembolismo venoso.

A TEV é uma doença caracterizada por coágulos nas pernas, com obstrução do fluxo sanguíneo. Seu maior risco é quando os coágulos navegam na circulação e levam a embolia pulmonar além de ocorrer sinais de obstrução nas artérias, infarto e acidente vascular cerebral.

O ideal é que a mulher procure orientação médica antes de iniciar um método contraceptivo. Existem algumas situações, como: obesidade, tabagismo, diabetes que podem aumentar o risco de trombose e nessas situações, a pílula combinada não é a melhor opção.

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Quanto tempo dura o tratamento para trombose?

O principal tratamento da trombose é feito com anticoagulantes que, apesar do nome, não visam dissolver o coágulo que está obstruindo a veia: isso será feito pelo próprio organismo.

O tempo do tratamento é longo cerca de 3 a 6 meses, inicialmente, a depender da veia que foi acometida.

Em alguns casos, quando o médico identifica que o paciente possui fatores de risco que indicam trombose (pacientes portadores de algumas trombofilias, mulheres que tiveram trombose enquanto grávidas ou que acabaram de ter bebê) o tratamento deve ser estendido, às vezes por tempo indefinido.

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Trombose pós covid-19 entenda a relação

Pessoas afetadas pelo novo coronavírus podem apresentar distúrbios de coagulação, aumentando o risco de trombose. Apesar de ser uma condição grave, a notícia boa é que existem forma de prevenção e tratamento.

A COVID-19 aumenta o risco de trombose pois promove anormalidades na coagulação e isso facilita a formação de coágulos por meio de um mecanismo ainda não tão conhecido.

Estudos indicam que o tratamento farmacológico com anticoagulantes é indicado aos pacientes hospitalizados com COVID-19, além disso pessoas que já utilizaram os anticoagulantes, não devem suspender a medicação em caso de COVID-19.

Não esqueça de ficar atento aos sinais de trombose em caso de coronavírus, caso apresente sintomas, procure assistência médica!

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Quais são os componentes do sangue?

O sangue possui elementos celulares que têm função na coagulação sanguínea, no mecanismo de defesa contra infecções e no transporte de O2 e CO2. O sangue também é constituído pelo plasma onde existem proteínas que ajudam na coagulação do sangue.

Veja mais sobre cada componente:

?Plaquetas : células que participam do processo de coagulação, sua função mais importante é auxiliar na interrupção dos sangramentos;

?Leucócitos: possuem funções diversas, sempre ligadas à defesa do organismo contra a presença de elementos estranhos a ele;

?Hemácias: sua função é transportar o oxigênio dos pulmões para as células de todo o organismo e eliminar o gás carbônico das células, transportando-o para os pulmões;

?Plasma: através do plasma circulam elementos nutritivos necessários à vida das células.

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Saiba como funciona a doação de medula óssea

Para realizar o transplante de medula óssea, é necessário haver muita compatibilidade entre doador e receptor. O procedimento é seguro e envolve poucos riscos, o voluntário irá assinar um termo de consentimento livre e esclarecido e preencherá uma ficha com informações pessoais.

Após a retirada de uma pequena quantidade de sangue do candidato ao doador, o sangue é analisado por exame de histocompatibilidade – um teste de laboratório para identificar suas características genéticas que serão cruzadas com os dados de pacientes, determinando a compatibilidade.
Esses dados serão incluídos no REDOME (Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea) e quando houver compatibilidade, o doador será consultado para decidir quanto à doação. Por este motivo, é necessário manter os dados sempre atualizados!

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O que é Citometria de Fluxo?

Citometria de Fluxo é um processo que analisa as características físicas e químicas de células isoladas, de partículas biológicas e não biológicas.

As análises são feitas à medida que as células ou partículas suspensas na corrente de fluído passam individualmente por um feixe de luz. Alguns citômetros de fluxo podem separar fisicamente subconjuntos de células com base em suas características citométricas.

A citometria de fluxo pode ser usada para contar grande número de células ou partículas baseadas em seu tamanho e entre outros fatores que permitem avaliar:

– Se as células estão presentes em uma amostra;
– Quantas são;
– Que tipos de células são;
– Quais podem ser suas características funcionais;

Essa abordagem torna a citometria de fluxo uma ferramenta poderosa para análise detalhada de populações complexas em um curto período.

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Quem teve trombose deve investigar trombofilias?

A trombofilia é uma predisposição para desenvolver trombose, uma doença caracterizada por coágulos sanguíneos ou formação de trombos. Este problema é causado pela ação insuficiente das enzimas responsáveis pela coagulação do sangue.

Além disso, essa condição merece atenção especial para pacientes grávidas ou que planejam engravidar. Por esse motivo, mesmo na ausência de manifestações trombóticas, a mulher com trombofilia deve monitorar sua saúde, principalmente durante a gravidez. Isso porque esta é uma das condições associadas a dificuldades obstétricas, como infertilidade, abortos recorrentes, comprometimento do desenvolvimento fetal, pré-eclâmpsia e parto prematuro.

Portanto, em todos os casos, diante dos primeiros sinais da doença, é necessário procurar um hematologista que fará uma avaliação clínica adequada, solicitará exames e prescreverá o tratamento.

Vá sempre a um médico para check ups anuais e, se preciso, visite um especialista!

Dra. Regina Biasoli

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Qual é a importância de saber o seu tipo sanguíneo?

Além de ser necessário para casos de acidentes e transfusões, você pode ajudar outras pessoas através da doação de sangue!

É comum que os centros realizem campanhas para algum tipo sanguíneo específico que esteja em baixo estoque, mesmo que o seu tipo sanguíneo não seja raro, sempre haverá alguém precisando.

Caso você não saiba o seu tipo sanguíneo, o teste pode ser feito em qualquer laboratório ou, melhor ainda, no momento da doação de sangue. ?

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