Arquivo para Tag: o Linfoma e o Mieloma.

Como as síndromes mieloproliferativas

AS SMP são um grupo de distúrbios nos quais as células-tronco da medula óssea crescem e se reproduzem de maneira anormal. Na SMP, as células-tronco anormais produzem um número excessivo de mais tipos de células sanguíneas – glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas. Essas células anormais não podem funcionar corretamente e podem causar problemas a saúde.

Uma síndrome mieloproliferativa é resultado de uma alteração, e leva ao desenvolviento anormal das células sanguíneas e, nesse caso, na superprodução das células. Em alguns casos, pode se transformar em uma leucemia mieloide aguda.

Vá sempre a um médico para check ups anuais e, se preciso, visite um especialista!

Dra. Regina Biasoli

Hematologista e Clínica Geral

CRM 75627

RQE 30670

 

Quem tem talassemia pode ser doador de sangue?

Os talassêmicos não podem doar sangue, devido à sua anemia que não tem cura. O portador do tipo Major precisa de doação de sangue porque a sua Medula produz mais glóbulos vermelhos com menos hemoglobina, assim a capacidade de transporte de oxigênio pelo organismo fica prejudicada.

Tem alguma duvida sobre o assunto? Comente aqui e vamos conversar!

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Saiba mais sobre grávidas com SAF e descolamento ovular

O descolamento ovular é uma situação que pode acontecer durante o primeiro trimestre da gravidez e é caracterizado pelo acúmulo de sangue entre a placenta e o útero devido ao descolamento do óvulo fecundado na parede do útero.

O descolamento ovular pode ser identificado por meio da realização de ultrassom abdominal após ser verificado sangramento excessivo e cólicas. É importante que o diagnóstico e tratamento sejam feitos o mais rápido possível, pois assim é possível prevenir complicações, como nascimento prematuro ou aborto.

Normalmente, não há aparecimento de sinais ou sintomas ao longo da gestação, podendo ser identificado e monitorado durante a realização do ultrassom. É importante que a mulher vá imediatamente ao hospital para que o ultrassom seja realizado e o caso seja avaliado para poder iniciar o tratamento adequado, prevenindo complicações futuras.

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Trombofilia e abortamento, qual a relação?

O Fator V de Leiden e a mutação do gene da protrombina estão associados ao risco de Trombose Venosa, ele resulta no aumento do risco de eventos vasoclusivos venosos, em portadores em homozigose ou heterozigose dessa mutação.

O Fator V de Leiden, além de afetar os vasos comuns nos eventos trombóticos, pode atingir locais incomuns do sistema arterial e venoso, associando-se à restrição de crescimento intra-uterino e o aborto.

O diagnóstico pode ser realizado de forma indireta por ensaios funcionais da resistência da proteína C ativada ou de forma direta analisando-se o DNA, porém é importante que se determine a forma homozigota ou heterozigota, nesse caso, a análise do DNA é obrigatória.

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Saiba mais sobre o fator Fator V de Leiden

O Fator V de Leiden e a mutação do gene da protrombina estão associados ao risco de Trombose Venosa, ele resulta no aumento do risco de eventos vasoclusivos venosos, em portadores em homozigose ou heterozigose dessa mutação.

O Fator V de Leiden, além de afetar os vasos comuns nos eventos trombóticos, pode atingir locais incomuns do sistema arterial e venoso, associando-se à restrição de crescimento intra-uterino e o aborto.

O diagnóstico pode ser realizado de forma indireta por ensaios funcionais da resistência da proteína C ativada ou de forma direta analisando-se o DNA, porém é importante que se determine a forma homozigota ou heterozigota, nesse caso, a análise do DNA é obrigatória.

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Plaquetas baixas no sangue o que pode acontecer?

A plaquetopenia é uma alteração comum nos hemogramas de rotina. Pode estar associado a diversas condições. A contagem baixa de plaquetas é definida como um valor abaixo do limite inferior do normal, os graus de trombocitopenia podem ser subdivididos em leve, moderado e grave.

A plaquetopenia acontece devido a diminuição da produção de plaquetas na medula óssea, destruição de plaquetas periféricas por anticorpos, consumo de trombos, diluição e aprisionamento de plaquetas no baço.

As suas causas podem ser:

? Imunológicas;
? Infecções vigentes;
? Medicamentos;
? Gestação;
? Doença hepática crônica;

Dependendo da causa da diminuição de plaquetas, o tratamento pode ser necessário ou não. A avaliação do hematologista para diagnóstico da causa e tratamento é fundamental.

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Quando usar a radioterapia no tratamento no tratamento de leucemia?

A quimioterapia é o tratamento primário para leucemia, mas em alguns casos, a radiação deve ser inclusa no tratamento. A radioterapia é usada para danificar as células cancerígenas, ela atua danificando o DNA dentro das células, o que as impede de crescer e se reproduzir.

A radioterapia para leucemia pode ser usada para destruir células leucêmicas ou para aliviar a dor ou desconforto causado por um aumento dos gânglios linfáticos. Também pode ajudar a tratar a dor causada por lesões ósseas causadas por células de leucemia que crescem na medula óssea.

A dose de radiação durante o tratamento depende de vários fatores em relação às condições do paciente, doença e motivo do tratamento, e é estabelecida pelo seu médico hematologista, juntamente com um oncologista de radiação.

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Saiba mais sobre os medicamentos anticoagulantes

Os coágulos têm uma função importante no nosso organismo, afinal atuam na cicatrização de uma ferida ou no estancamento de sangramentos. No entanto, em alguns casos, pode desencadear uma série de doenças como AVC e Embolia Pulmonar.

Os medicamentos anticoagulantes são administrados para evitar a formação de coágulos no sangue. O paciente que faz uso desse tipo de medicamento, o utiliza para “afinar” o sangue, a fim de poder circular pelos vasos sanguíneos livremente.

A indústria farmacêutica disponibiliza diversos tipos de anticoagulantes e o mais indicado para cada paciente vai depender da avaliação do médico. Existem medicamentos injetáveis e de via oral – que apresentam dois tipos diferentes: os inibidores da vitamina K e os novos anticoagulantes.

Os inibidores da vitamina K são comuns e os mais utilizados. No entanto, esse medicamento exige um controle rigoroso na sua administração, tanto em suas doses quanto na dieta do paciente, sendo necessária a realização de exames RNI com frequência – esse exame é realizado para verificar a densidade do sangue.

Os anticoagulantes diretos apresentam a vantagem de não precisar realizar exames para regular a coagulação, além de apresentarem menos efeitos colaterais. Em geral, são medicamentos caros, o que dificulta o acesso a uma grande parcela da população.

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Perda de peso devido ao câncer de sangue por que acontece?

O câncer no sangue pode causar alguns sintomas gerais que são observados e entre eles, está a perda de peso.

Quando o câncer causa perda de peso como um sintoma inicial da doença, geralmente ocorre de forma inesperada. Cerca de 40% das pessoas com câncer partilham da perda de peso inexplicável.

O câncer no sangue pode causar perda de peso porque as células cancerígenas estão consumindo grande parte do suprimento de energia do corpo. As células podem crescer rapidamente e produzir substâncias que alteram a maneira como o corpo cria energia a partir do metabolismo.

A perda de peso também pode ser proveniente da falta de apetite e causar efeitos colaterais, como:

• Náuseas;
• Vômitos;
• Feridas na boca;
• Alteração no sabor dos alimentos.

Para evitar a perda de peso durante o tratamento de câncer no sangue, certifique-se de hidratar-se bem e escolha alimentos ricos em calorias e proteínas.

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Conheça os distúrbios de coagulação

Distúrbios de coagulação do sangue são disfunções na capacidade do organismo de controlar a formação de coágulos. Essas disfunções podem resultar em coagulação deficiente (que leva a hemorragia) e coagulação excessiva (que leva ao surgimento da trombose).

Distúrbios de coagulação ocorrem quando o organismo é incapaz de produzir quantidades suficientes das proteínas que são necessárias para ajudar o sangue a coagular, interrompendo a hemorragia.

O exame de coagulação é feito com a contagem de plaquetas, outros exames podem medir o funcionamento geral e coordenado das proteínas necessárias para a coagulação normal do sangue.

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