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Tipos de Anticorpos Antifosfolípides

A literatura médica considera três principais tipos de anticorpos antifosfolípides. Confira, a seguir quais são eles:

· Anticardiolipina IgG ou IgM;
· Anticoagulante lúpico;
· Anticorpos anti-beta2-glicoproteína I (anti-beta2-GPI) IgG ou IgM.

Chamam a atenção do médico, a partir do momento que o paciente apresenta resultados positivos em dois momentos distintos, com intervalos de 6 a 12 semanas. Os níveis desses anticorpos devem ser de moderados a altos (acima de 20 ou 40); exceto o anticoagulante lúpico cujo resultado é apenas positivo ou negativo.

Dra. Regina Biasoli

Hematologista e Clínica Geral

CRM 75627

RQE 30670

 

Anticorpos antifosfolípides

Os anticorpos antifosfolípides se manifestam em pacientes com sífilis, e também nas pessoas que sofrem com lúpus eritematoso sistêmico. Hoje, eles também estão relacionados com a síndrome antifosfolípide (SAF), que é identificada principalmente após abortos de repetição ou pela presença de trombose.

Os anticorpos antifosfolípides podem surgir após o uso de certas medicações ou depois de um quadro infeccioso. É importante ressaltar que para qualquer diagnóstico ou tratamento o paciente deve procurar um médico! A interpretação correta de um exame é feita somente por esse profissional!

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Como o tratamento da SAF é feito?

Como já vimos aqui, a Síndrome do Anticorpo Antifosfolipídeo (SAF) é clinicamente definida quando o paciente relata casos de tromboses frequentes (venosas ou arteriais), e/ou abortos consecutivos. Além disso, o médico analisa se nos exames laboratoriais constam a presença de anticorpos antifosfolipídeos (aPL) como: anticardiolipina (aCL), anti-beta2 glicoproteína1 (B2GP1), e o Lúpus Anticoagulante (LAC). Alguns episódios associados com os aPL servem como marcadores para a síndrome, são eles:

• Anticorpos Anti-Beta-2-Glicoproteína 1
• Anticoagulante lúpico
• Anticorpos anticardiolipina

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Marcadores da Síndrome do Anticorpo Antifosfolipídeo (SAF)

Como já vimos aqui, a Síndrome do Anticorpo Antifosfolipídeo (SAF) é clinicamente definida quando o paciente relata casos de tromboses frequentes (venosas ou arteriais), e/ou abortos consecutivos. Além disso, o médico analisa se nos exames laboratoriais constam a presença de anticorpos antifosfolipídeos (aPL) como: anticardiolipina (aCL), anti-beta2 glicoproteína1 (B2GP1), e o Lúpus Anticoagulante (LAC). Alguns episódios associados com os aPL servem como marcadores para a síndrome, são eles:

• Anticorpos Anti-Beta-2-Glicoproteína 1
• Anticoagulante lúpico
• Anticorpos anticardiolipina

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Síndrome do Anticorpo Antifosfolipídeo (SAF)

A Síndrome do Anticorpo Antifosfolipídeo (SAF) é uma doença autoimune. Em outras palavras, a origem dela se dá por meio de uma alteração no sistema de defesa do organismo, fazendo com que ele se prejudique (atacando-se a si mesmo).

Indo mais a fundo, na SAF o sistema imune produz anticorpos chamados antifosfolipídes, que atacam as proteínas relacionadas aos lipídeos podendo interferir com células sanguíneas, aumentando assim a probabilidade de coagulação dentro dos vasos sanguíneos. O que futuramente, pode se tornar uma trombose.

Em mulheres grávidas, a SAF pode prejudicar as células da placenta e do útero, diminuindo a velocidade de crescimento do bebê, e aumentando assim a chance de um possível aborto.

O diagnóstico é sempre feito pelo médico que analisa certos exames e alguns sintomas relatados pelo paciente, como: inchaço e rigidez na musculatura, dores nas pernas e vermelhidão no corpo. Mulheres que tiveram abortos seguidos, podem ter desenvolvido a síndrome.

É importante ressaltar que a SAF não tem cura, mas o tratamento é feito para prevenir que o paciente tenha a trombose, ou um aborto.

Dra. Regina Biasoli

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Síndrome Antifosfolípide como diagnosticar e tratar?

O diagnóstico da SAF é clínico e laboratorial, seus sintomas mais comuns são as tromboses e perdas gestacionais. As tromboses venosas são mais frequentes e podem atingir qualquer leito vascular, sendo arterial ou venoso). As perdas gestacionais acontecem no final da gestação sendo pela morbidade gestacional, pré-eclâmpsia, eclâmpsia e síndrome HELLP.

É possível classificar o risco do paciente com SAF para eventos trombóticos e gestacionais de acordo com o perfil de anticorpos e características clínicas. A definição de alto risco varia, mas existe a tripla positividade que é o principal fator de risco laboratorial.

O tratamento da SAF para pacientes que possuem apenas resultados positivos, sem manifestações clínicas, devem ser orientados quanto ao controle de fatores de risco para trombose.

É recomendado que pacientes evitem o sedentarismo e vale ressaltar que mulheres com aPL positivo devem evitar ao máximo o uso de anticoncepcionais combinados ou terapia de reposição hormonal.

Tem alguma dúvida sobre a Síndrome Antifosfolípide? Comente aqui!

Dra. Regina Biasoli

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O que é mastocitose?

A mastocitose de desenvolve quando os mastócitos aumentam e se acumulam nos tecidos durante vários anos. Os mastócitos fazem parte do sistema imunológico e produzem histamina – uma substância envolvida nas reações alérgicas e na produção de ácido gástrico.

Algumas pessoas têm uma mutação genética que causa mastocitose, que pode afetar a pele (mastocitose cutânea) ou outras partes do corpo (mastocitose sistêmica):

– Mastocitose cutânea: os mastócitos acumulam-se em várias zonas da pele e formam manchas denomidas urticária pigmentosa, ela evolui para mastocitose sistêmica de forma rara em crianças, mas é frequente em adultos.
– Mastocitose sistêmica: há o acúmulo de mastócitos na medula óssea, dessa forma poucas células sanguíneas são produzidas podendo desenvolver doenças como a leucemia.

A mastocitose cutânea pode ser tratada com anti-histamínicos enquanto a mastocitose sistêmica não pode ser curada, mas seus sintomas podem ser controlados com bloqueadores de H1 e H2.

Dra. Regina Biasoli

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Quais são os efeitos dos remédios psiquiátricos no sangue?

Quais são os efeitos dos remédios psiquiátricos no sangue?

Os antidepressivos atuam no controle de neurotransmissores do sistema nervoso central e combatem transtornos como depressão, ansiedade, hiperatividade, esquizofrenia, entre outros.

Os remédios antidepressivos agem como um guia para os neurônios, indicando a quantidade correta que deve permanecer no organismo, inibindo os sintomas da depressão e capturando substâncias do bem-estar – como serotonina, dopamina e noradrenalina.

Cada pessoa reage de uma forma com o antidepressivo e sua troca pode ser feita pelo médico. É importante ressaltar que você não deve interromper o tratamento pois seu corpo deve se acostumar com os baixos níveis do medicamento no sangue aos poucos, da mesma forma que sua dose deve ser aumentada aos poucos.

A depressão não tem cura, mas pode ser tratada e harmonizada com medicamentos e com o tratamento correto!

Dra. Regina Biasoli

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Sobrecarga de ferro, entenda por que acontece

A hemocromatose (sobrecarga de ferro) é um distúrbio hereditário que causa absorção intestinal desregulada e leva ao depósito férrico em diversos tecidos, causando disfunção funcional de vários órgãos.

A manifestação da doença pode acontecer por diversos fatores, como ingestão de álcool, alimentação rica ou pobre em ferro, sangramento excessivo na menstruação. A hemocromatose costuma acontecer entre 40 e 60 anos e é raro aparecer sintomas antes dos 20 anos.

Para o diagnóstico, a anmnese deve ser bem-feita! Detalhes são importantes, como consumo de álcool, ingestão de ferro, histórico de politransfusão não podem ser esquecidos durante a conversa. O exame físico e complementares devem ser guiados na busca de sinais de doença hepática, pancreática, cardíaca e articular.

Quer saber mais sobre a hemocromatose? Comente aqui e tire suas dúvidas!

Dra. Regina Biasoli

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Por que anemia não é diagnóstico?

A anemia não é diagnóstico!

Trata-se de uma manifestação de uma doença de base, ou seja, surge após a manifestação de outra doença. A anemia é assintomática e deve ser investigada para que a doença primária seja diagnosticada e tratada.

A anemia pode ser causada por diversos fatores, como a dieta vegetariana que causa deficiência de vitamina B12, o alcoolismo pode causar anemia por deficiência de folato e algumas são hereditárias.

Os sintomas da anemia não são específicos, mas costumam destacar-se em pacientes com problemas cardiopulmonares ou entre aqueles nos quais a anemia se instalou muito rapidamente.

A avaliação laboratorial começa com um hemograma completo e entre outros exames para descobrir a origem da anemia e o tipo também. Quer saber mais sobre o assunto? Comente aqui!

Dra. Regina Biasoli

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