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Espectro clínico da SAF

Como já vimos, a SAF é uma doença que tem como característica principal a ocorrência de abortos por repetição e eventos trombóticos no organismo do paciente. Mas, você sabe qual é o espectro clínico dessa síndrome? A manifestação trombótica mais conhecida é a trombose venosa profunda dos membros inferiores, que em alguns casos pode-se encaminhar para uma embolia pulmonar.

A segunda mais comum que vemos na medicina, é o acidente vascular cerebral. É importante enfatizar que qualquer sistema vascular do organismo pode ser prejudicado nos pacientes com SAF. Outras manifestações clínicas são:
• Anticorpo Antifosfolípides positivos em assintomáticos;
• SAF com eventos vasculares
• SAF com apenas eventos obstétricos;
• SAF catastrófica;
• Anticorpo Antifosfolípides com manifestações não trombóticas
Tem alguma dúvida sobre a SAF? Comente aqui!

Dra. Regina Biasoli

Hematologista e Clínica Geral

CRM 75627

RQE 30670

 

Posso fazer algo para evitar ou eliminar os anticorpos antifosfolípides?

Posso fazer algo para evitar ou eliminar os anticorpos antifosfolípides? Infelizmente, não. A produção deles ainda não é totalmente compreendida pelos profissionais da área da saúde. O que é recomendado para os pacientes que possuem esses anticorpos é evitarem ao máximo o tabagismo e a obesidade, pois essas situações aumentam o risco para uma possível trombose.

Quer saber mais sobre os anticorpos antifosfolípides? Comente aqui e tire as suas dúvidas!

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Conheça o exame de anticorpos antifosfolípides

Quando um paciente apresenta um quadro de trombose ou de abortos de repetição, o médico investiga as possíveis causas para isso estar acontecendo naquele organismo. Normalmente, é solicitado uma avaliação da síndrome de anticorpos antifosfolípides ou de um tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPA) elevado.

Esses exames são utilizados para identificar os anticorpos produzidos como uma resposta autoimune a fosfolipídios, e que possuem um papel importante na coagulação do sangue.

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Tratamento de anticorpos antifosfolípides

O tratamento de anticorpos antifosfolípides consiste no uso de remédios anticoagulantes, que ajudam a prevenir o surgimento de coágulos sanguíneos. É importante enfatizar que mulheres que apresentam anticorpos antifosfolípides positivos, não devem aderir a terapia de reposição hormonal contendo estrógeno ou o utilizar anticoncepcionais.

Vale ressaltar também que os pacientes com positividade a esses anticorpos, devem ter uma boa saúde cardiovascular, principalmente tendo os níveis de colesterol e de pressão controlados. Tabagismo e Obesidade são duas questões que não podem fazer parte da vida dessas pessoas.

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Tipos de Anticorpos Antifosfolípides

A literatura médica considera três principais tipos de anticorpos antifosfolípides. Confira, a seguir quais são eles:

· Anticardiolipina IgG ou IgM;
· Anticoagulante lúpico;
· Anticorpos anti-beta2-glicoproteína I (anti-beta2-GPI) IgG ou IgM.

Chamam a atenção do médico, a partir do momento que o paciente apresenta resultados positivos em dois momentos distintos, com intervalos de 6 a 12 semanas. Os níveis desses anticorpos devem ser de moderados a altos (acima de 20 ou 40); exceto o anticoagulante lúpico cujo resultado é apenas positivo ou negativo.

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Anticorpos antifosfolípides

Os anticorpos antifosfolípides se manifestam em pacientes com sífilis, e também nas pessoas que sofrem com lúpus eritematoso sistêmico. Hoje, eles também estão relacionados com a síndrome antifosfolípide (SAF), que é identificada principalmente após abortos de repetição ou pela presença de trombose.

Os anticorpos antifosfolípides podem surgir após o uso de certas medicações ou depois de um quadro infeccioso. É importante ressaltar que para qualquer diagnóstico ou tratamento o paciente deve procurar um médico! A interpretação correta de um exame é feita somente por esse profissional!

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Como o tratamento da SAF é feito?

Como já vimos aqui, a Síndrome do Anticorpo Antifosfolipídeo (SAF) é clinicamente definida quando o paciente relata casos de tromboses frequentes (venosas ou arteriais), e/ou abortos consecutivos. Além disso, o médico analisa se nos exames laboratoriais constam a presença de anticorpos antifosfolipídeos (aPL) como: anticardiolipina (aCL), anti-beta2 glicoproteína1 (B2GP1), e o Lúpus Anticoagulante (LAC). Alguns episódios associados com os aPL servem como marcadores para a síndrome, são eles:

• Anticorpos Anti-Beta-2-Glicoproteína 1
• Anticoagulante lúpico
• Anticorpos anticardiolipina

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Marcadores da Síndrome do Anticorpo Antifosfolipídeo (SAF)

Como já vimos aqui, a Síndrome do Anticorpo Antifosfolipídeo (SAF) é clinicamente definida quando o paciente relata casos de tromboses frequentes (venosas ou arteriais), e/ou abortos consecutivos. Além disso, o médico analisa se nos exames laboratoriais constam a presença de anticorpos antifosfolipídeos (aPL) como: anticardiolipina (aCL), anti-beta2 glicoproteína1 (B2GP1), e o Lúpus Anticoagulante (LAC). Alguns episódios associados com os aPL servem como marcadores para a síndrome, são eles:

• Anticorpos Anti-Beta-2-Glicoproteína 1
• Anticoagulante lúpico
• Anticorpos anticardiolipina

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Síndrome do Anticorpo Antifosfolipídeo (SAF)

A Síndrome do Anticorpo Antifosfolipídeo (SAF) é uma doença autoimune. Em outras palavras, a origem dela se dá por meio de uma alteração no sistema de defesa do organismo, fazendo com que ele se prejudique (atacando-se a si mesmo).

Indo mais a fundo, na SAF o sistema imune produz anticorpos chamados antifosfolipídes, que atacam as proteínas relacionadas aos lipídeos podendo interferir com células sanguíneas, aumentando assim a probabilidade de coagulação dentro dos vasos sanguíneos. O que futuramente, pode se tornar uma trombose.

Em mulheres grávidas, a SAF pode prejudicar as células da placenta e do útero, diminuindo a velocidade de crescimento do bebê, e aumentando assim a chance de um possível aborto.

O diagnóstico é sempre feito pelo médico que analisa certos exames e alguns sintomas relatados pelo paciente, como: inchaço e rigidez na musculatura, dores nas pernas e vermelhidão no corpo. Mulheres que tiveram abortos seguidos, podem ter desenvolvido a síndrome.

É importante ressaltar que a SAF não tem cura, mas o tratamento é feito para prevenir que o paciente tenha a trombose, ou um aborto.

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Síndrome Antifosfolípide como diagnosticar e tratar?

O diagnóstico da SAF é clínico e laboratorial, seus sintomas mais comuns são as tromboses e perdas gestacionais. As tromboses venosas são mais frequentes e podem atingir qualquer leito vascular, sendo arterial ou venoso). As perdas gestacionais acontecem no final da gestação sendo pela morbidade gestacional, pré-eclâmpsia, eclâmpsia e síndrome HELLP.

É possível classificar o risco do paciente com SAF para eventos trombóticos e gestacionais de acordo com o perfil de anticorpos e características clínicas. A definição de alto risco varia, mas existe a tripla positividade que é o principal fator de risco laboratorial.

O tratamento da SAF para pacientes que possuem apenas resultados positivos, sem manifestações clínicas, devem ser orientados quanto ao controle de fatores de risco para trombose.

É recomendado que pacientes evitem o sedentarismo e vale ressaltar que mulheres com aPL positivo devem evitar ao máximo o uso de anticoncepcionais combinados ou terapia de reposição hormonal.

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